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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Entrevista concedida à ACIT - Associação Comercial e Industrial de Taubaté - SP
Compartilho abaixo a entrevista que concedi à Associação Comercial e Industrial de Taubaté, divulgada no INFORMACIT, publicação bimestral dirigida a todos os empresários, associados e população em geral.
Tema desta entrevista: "Excelência em Atendimento".
Tema desta entrevista: "Excelência em Atendimento".
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Cultura Organizacional e seu impacto nas mudanças organizacionais
Muito se fala sobre cultura
organizacional, mas muitas pessoas não sabem definir com exatidão o que esta
expressão significa. É comum ouvirmos pessoas dizendo: “a cultura daquela
empresa é muito rígida”, “não me identifiquei com a cultura desta organização”
ou “nossa cultura foi perdida após a fusão”.
Cultura, em seu sentido
antropológico, diz respeito aos valores, crenças, hábitos, costumes, símbolos,
valores éticos e morais adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Neste
contexto é importante destacar que ao longo do tempo a cultura sofre mudanças. Alguns
traços se perdem, outros tomam lugar.
Quando falamos sobre cultura
organizacional nos referimos aos valores, princípios, crenças, políticas,
sistemas, símbolos, etc. de uma organização. Podemos afirmar que cultura
organizacional é o jeito de ser e fazer de uma organização. Esse “jeitão”
influencia diretamente todos os colaboradores e fornece premissas que orientam
e guiam atitudes, comportamentos e mentalidade. Ela é dinâmica e também sofre modificações
ao longo do tempo. Destaca-se, por exemplo, a influência que a cultura
organizacional exerce sobre a tomada de decisão e sobre as mudanças
organizacionais.
A partir deste conceito e ponto
de vista, temos a exata compreensão do impacto da cultura organizacional em um ambiente
de fusão ou aquisição, ou seja, em um ambiente de mudanças. É muito comum
encontrarmos profissionais resistentes às mudanças. Muitos estão acostumados a
viver tanto tempo naquele ambiente que nem se dão conta dos benefícios que poderão
existir em um processo de mudança organizacional. Lair Ribeiro costuma dizer
que quem sempre viveu em terreno de peru nunca aprenderá a voar como uma águia
e talvez nem saiba que existam águias voando pelo espaço!
É justamente neste aspecto que o
gerenciamento da cultura organizacional será fundamental para a condução das
mudanças. Neste processo, muitos paradigmas (conjunto de regras, modelo) são
quebrados ou desfeitos e os profissionais da organização podem aceitar as
mudanças de maneiras diferentes. Alguns de maneira positiva, proativa ou até
mesmo negativa.
Lembro-me de ter atuado com
cultura organizacional em uma grande empresa brasileira em meio a uma fusão de
proporções gigantescas. O trabalho realizado foi muito estratégico e comprometer
os gestores neste processo (a partir da alta direção) foi fundamental. Sem
falar das parcerias indispensáveis com o Departamento de Recursos Humanos e com
a Comunicação Interna. É claro que em meio a este processo de transformação
cultural, alguns se identificaram com o novo jeito de ser e fazer e seguiram em
frente. Outros, na maioria das vezes e por decisão própria, saíram.
Portanto, a cultura
organizacional não pode ser negligenciada pelas organizações que almejam
crescimento e profissionais engajados. Seu impacto no clima organizacional é
real e se o ambiente for de mudanças, um alerta deve ser acionado! Olho na
cultura e clima e outro nos talentos internos, pois um talento perdido pode gerar
um grande prejuízo para a organização. Reter talentos e mobilizá-los para uma “causa”,
sempre será o mais coerente a fazer. Identificar, recrutar, treinar e mobilizar
dará muito mais trabalho, além do alto investimento necessário.
Afinal, o que move as
organizações são as pessoas mobilizadas em torno de um mesmo objetivo. Sem elas
não existe cultura, não existe mudança e não existe sucesso, somente paredes.
Um abraço!
Wagner Oliveira é consultor, escritor e palestrante.
Seus artigos podem ser encontrados no seu site: www.palestrantewagneroliveira.com.br
Facebook: Palestrante Wagner
Oliveira
segunda-feira, 1 de julho de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Tenho um convite especial para você!
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terça-feira, 14 de maio de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Nunca desista! Faça dos obstáculos seu trampolim!
Nunca deixe alguém dizer que você não pode fazer alguma coisa!
segunda-feira, 18 de março de 2013
5 principais erros de um líder
De fato, sabemos que liderar pessoas não é uma tarefa simples. Cada integrante da equipe possui suas características pessoais, seus valores, hábitos, comportamentos, etc., o que torna a tarefa da liderança desafiadora!
Por isso, uma das definições mais comuns para liderança é de que esta é uma capacidade incrível de influenciar as outras pessoas através de nossas ideias e ações, visando a realização de um objetivo que fora proposto.
Todo líder possui falhas. Algumas delas são perceptíveis à equipe e podem comprometer o resultado a ser atingido, causando sérios problemas e dúvidas quanto a eficácia e legitimidade do líder.
Portanto, listo neste artigo 5 principais erros de um líder. Se você se identificar com algum deles, faça um planejamento de ações para corrigí-los. Quanto mais cedo identificá-los, melhor.
1ª erro: Não delegar.
Centralizar tarefas e achar que só você poderá realizá-las é um erro seríssimo. Há líderes que não permitem que suas equipes tomem simples decisões sem consultá-los. Isso aumenta drasticamente o nível de burocracia e os processos tornan-se lentos. Além disso, a equipe não se desenvolve. Lembre-se que delegar não é "delargar"! Para delegar, o mínimo necessário é traçar claramente os objetivos, prazos e resultados esperados com determinada tarefa.
2º erro: Agir com vanglória e egocentrismo.
Há líderes que se escondem atrás dos seus títulos e posições e desejam constantemente o reconhecimento do público. Estão mais preocupados com sua posição do que com a verdadeira essência da liderança: servir. Infelizmente, todos conhecemos líderes que são extremamente egocêntricos. Cuidado para não cair nesta cilada! Os títulos que possui não são seus e sim da empresa. Quando um dia você sair desta organização, os títulos e posições ficarão lá, para serem assumidos por outra pessoa. Se você quer ser um líder de sucesso, esteja pronto para servir e não para ser servido.
3º erro: Não elogiar.
Já ouvi uma justificativa nada plausível de um líder que disse não elogiar porque isso poderia deixar seu liderado achando que é o máximo e "afrouxaria" o desempenho desejado. Que besteira! O elogio é um poderoso instrumento para reconhecer o desempenho das pessoas e seu uso deve ser incentivado. É claro que ele deve ser sincero e com base em fatos perceptíveis. Além disso, o líder pode desafiar seu liderado a obter mais reconhecimentos através da sua entrega e potencial em outras tarefas ou projetos.
4º erro: Não dar feedback.
Dar um retorno sobre uma tarefa ou desempenho do liderado torna-se fundamental para o exercício da liderança. Infelizmente a ideia de muitos líderes é de que o feedback deve ser sempre negativo, corretivo e repreensivo. Não é bem assim. O feedback é uma das mais poderosas ferramentas de desenvolvimento a ser utilizada por qualquer líder. Deve haver certa regularidade para sua aplicação e não deve ser "amarrado" a processos burocráticos que o validem, como por exemplo, "o dia do feedback", que acontece 1 vez ao ano! Você vai esperar 1 ano para dar um feedback assertivo!?! Sempre que necessário, o líder deve trabalhar o feedback, individualmente. Coletivamente deve-se utilizar o elogio. Na construção do feedback, destaque sempre no início um ponto positivo do profissional e de seu desempenho. Isso fará com que ele esteja mais receptivo ao ponto negativo que virá a seguir. Aponte de forma clara o ponto a ser desenvolvido e termine sempre destacando algo positivo, que acredita na capacidade dele, etc. Esse tipo de feedback é conhecido como "PNP" (Positivo, Negativo, Positivo) ou "Feedback Sanduíche".
5º erro: Não ouvir.
Por último, destaco a importância que o líder tem em ouvir seu time. Há lideranças que escutam, mas não ouvem! Ou seja, fazem "cara de paisagem". Muitos fazem de tudo para burlar o pedido de um colaborador por um diálogo. Não estão dispostos a compreender a dificuldade dos seus liderados, seus desejos, necessidades ou ansiedades. Por isso, há tantos líderes que falam mais do que ouvem. Muitas vezes o colaborador precisa desabafar, e o simples ato de ouví-lo, traz resultados muito positivos. Portanto, nunca rejeite o pedido de um colaborador para conversar. Ouvir é uma habilidade muito importante no exercício da liderança!
Sabemos que os erros de um líder não se limitam a apenas estes, mas de maneira sucinta, destaquei os cinco.
Se você é um líder e tem cometido estes erros ou alguns deles, reveja seu exercício de liderança. Nunca é tarde demais para corrigir a rota.
O problema é desejar corrigir quando o barco já tiver afundado! Aí é tarde demais! Você perdeu seu time e provavelmente, seu emprego!
Um abraço!
Wagner Oliveira - consultor, escritor e palestrante.
Twitter: @wagnerpalestras
Em breve site oficial
quarta-feira, 6 de março de 2013
Trabalho - uma abordagem contemporânea
Você sabia que a palavra trabalho tem sua origem no latim? Pois é,
a palavra trabalho deriva de “tripalium”
(3 paus).
O tripaulim era um
instrumento de madeira utilizado para subjugar animais e também para forçar os
escravos a produzirem mais. Em síntese, o tripalium
era um instrumento de tortura utilizado na idade média.
Esta conotação de dor, sofrimento, agonia, desgaste,
tormento, etc. permanece até os dias de hoje, apesar da aposentadoria do
instrumento em si.
Por isso, muitas pessoas ligam o trabalho a sofrimento, a
agonia, angústia (ainda mais se for segunda-feira)! Quase nunca a uma tarefa
que dignifica o ser humano.
Tal mentalidade deve-se principalmente ao fato de que as
pessoas que assim o tratam, não têm prazer em suas atuais ocupações
profissionais, o que torna seu dia-a-dia um grande sofrimento! Sendo assim, não
precisam do instrumento de madeira em si, mas apenas da penosa vivência de sua
ocupação.
Qual será a consequência desta postura?
Para a pessoa, uma carreira mal sucedida, sem sabor e sem
brilho. Tudo isso pode desdobrar-se em graves consequências para sua saúde
física e mental.
Para a empresa, baixa produtividade e pouco ou nenhum
engajamento, já que seus profissionais não estão comprometidos e alocados em
seus devidos lugares. Um grande desafio para líderes e gestores de recursos
humanos atualmente.
O resultado deste ciclo pode desencadear o presenteísmo, ou
seja, presença física e ausência mental dos colaboradores. Estão fisicamente na
organização, mas sem ação e/ou comprometimento (abordarei mais sobre o
presenteísmo em outro artigo).
Para concluir, há poucos dias ouvi algo
chocante quando eu retornava do meu trabalho. Estava fazendo um curto trajeto
de trem, quando ouvi uma jovem ao meu lado dizer para sua amiga: “Eu, produzir, ficar ralando, trabalhando,
vendendo? Nem morta! Não quero nem saber de variável*, só quero garantir o meu
no final do mês e tá bom demais! Não vou ficar me matando!”
Para essa colaboradora, não precisava de um tripalium em seu local de trabalho para
viver a angústia, sofrimento e descontentamento. Ela simplesmente está no local
errado! Vender nunca será um desgosto para quem ama a
profissão. Cabe aqui a organização identificar e tomar as providências cabíveis,
antes que seja tarde demais.
De fato, atualmente há milhares de pessoas assim, em
empresas de diversos setores e tamanhos. Com certeza, boa parte destes problemas estão diretamente
relacionados à contratação.
Mas sobre isso eu falo outra hora...
Abraços! Um feliz trabalho para você!!!
Wagner Oliveira
Twitter: @wagnerpalestras
Wagner Oliveira é consultor e palestrante nas áreas de vendas, atendimento, motivação, comunicação, marketing e liderança. Em breve, site oficial.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Falar em público! Eu?
Me recordo bem da primeira vez
que tive que falar em público. Era um pequeno grupo de pessoas. Esta
experiência ocorreu há mais de 13 anos, em uma pequena igreja no sul de Minas
Gerais. Preparei meu sermão exaustivamente durante semanas e confesso ter
conversado com o espelho dezenas de vezes (apesar de ter sido um monólogo, foi
uma experiência interessante, só não recebi feedback...). Durante os poucos
dias que antecederam minha apresentação, eu só sonhava (literalmente) com esse
momento.
Para alguns um belo sonho, para
outros um verdadeiro pesadelo!
Bom, naquela tarde na pequena
igrejinha apresentei meu sermão, construído de maneira muito simples, mas com
um conteúdo e ilustrações que atraíram a atenção do meu público. Quando terminei,
perguntei logo para meus amigos ali presentes: “Como me saí? Fui bem?” A
resposta foi unânime: “Claro! Você foi excelente! Acho que nasceu mesmo pra
coisa!!!”
Falar em público tornou-se então
uma das minhas paixões (as outras são meus filhos e minha mulher, só para
deixar claro aqui...rsrsrs). Sinto-me à vontade, sinto-me bem ao poder dividir meus conhecimentos
e experiências, contribuindo para o crescimento do grupo ali presente.
E você? Fica com um frio na barriga só de pensar em falar em público?
De estar diante de uma plateia?
Uma boa notícia: você não é o
único! Você sabia que mesmo os melhores oradores e palestrantes sentem um friozinho na barriga
em suas apresentações? Com a prática, normalmente este friozinho diminui, mas
nunca é eliminado. Digo que os primeiros 2 a 5 minutos são os mais tensos
para qualquer orador ou palestrante.
Pesquisas americanas e brasileiras
comprovam que falar em público é o que gera mais medo nas pessoas. Inclusive
mais medo do que altura, insetos, doenças, morte, solidão, escuro, entre outras
coisas.
Mas também quero dizer-lhe que falar em
público é uma das competências mais essenciais para os profissionais
de qualquer organização!
Portanto, se você quer crescer em
sua carreira, alcançar postos de liderança, etc., saiba que inevitavelmente
você terá que falar em público para expor suas ideias, inspirar seus liderados
a atingirem um determinado objetivo, realizar reuniões com certa frequência,
etc.
Bom, e o que fazer para aprimorar esta habilidade?
De maneira bem sucinta, segue
6 dicas preciosas para você se dar muito bem nesta área:
1º - É preciso se planejar. Planeje o que vai falar e como vai
falar. Para isso, domine o assunto. Nada pior do que ouvir pessoas que não têm
domínio do tema que estão apresentando. Seja capaz de falar sobre ele
naturalmente, mesmo sem apoio de materiais.
2º - Construa seu discurso de maneira organizada, com início, meio e
fim. Desta maneira, seus ouvintes poderão acompanhar sua linha de
raciocínio e entender a ideia ou proposta central. É interessante que você
inicie seu discurso com um “quebra-gelo”, ou seja, conte uma breve história,
algum acontecimento corriqueiro, preferencialmente que você tenha vivido e que
tem relação com o tema a ser desenvolvido. Isto reduz o stress e a ansiedade
inicial.
3º - Conheça sua platéia. Qual é o perfil das pessoas que
participarão da sua apresentação? De onde são, qual a faixa etária,
experiência, escolaridade, necessidades, etc.? Quanto mais conhecer, melhor é,
pois assim você poderá falar a linguagem dos seus ouvintes. Não adianta
construir uma apresentação recheada de termos técnicos ou expressões
demasiadamente complexas se o perfil da sua platéia é outro. Esse pode ser um
erro fatal, porque comprometerá seu objetivo final!
4º - Enriqueça sua apresentação com ilustrações. As ilustrações são
como janelas abertas em um discurso ou palestra. Elas fazem com que os ouvintes
compreendam de maneira mais clara e simples determinados assuntos ali abordados.
Elas funcionam como cola na mente das pessoas! Mas cuidado! Não incremente sua
apresentação com piadas de mau gosto, histórias que ridicularizem determinado
grupo social, etc. Há histórias fantásticas que não são obrigatoriamente
piadas! Existem boas e más piadas. Além disso, busque ilustrar com situações que você mesmo tenha vivido.
Isto cria mais credibilidade ao seu discurso.
5º - Cuidado com a entonação de voz e vícios de linguagem. Há
pessoas que se descuidam neste aspecto. Já iniciam a apresentação com um tom de
voz muito alto, praticamente gritando, imaginando que esta é a melhor maneira
de causar impacto logo no início da apresentação. Particularmente não
consigo permanecer 10 minutos na platéia com um orador ou palestrante assim! Quando
me esforço muito (e diga muito nisso) e permaneço até o final, vejo o desespero
do apresentador para manter sua entonação, pois a essa altura do campeonato, a
sua voz sumiu! A voz some e com as dezenas de goles de água que ele bebeu, vem a imensa
vontade de ir ao banheiro! Que situação! Como se não bastasse, há aqueles que
não utilizam as pausas de maneira estratégica em suas apresentações. Por exemplo, após uma
frase que você quer destacar, dê uma pausa, deixe o silêncio no
ar... Não faça como muita gente que complementa seu lapso de memória com um
“hum”, “então”, “é...”, “entende”, etc. Já presenciei pessoas ao meu lado
contando o número de “é...” que uma oradora pronunciava em sua apresentação.
6º - Conclua sua apresentação com chave de ouro! Apresentação que
não provoca ação na platéia, não atingiu seu objetivo principal! Qual é o seu
objetivo ao discursar? É no encerramento que você poderá utilizar frases de
impacto, figuras, vídeo, etc., que estimulem seu público a “comprar sua ideia”
e a agir! O início de toda apresentação deve ser contagiante e o final
impactante!!! Portanto, desenvolva uma bela conclusão e você verá os
resultados!
Se quiser saber se está
praticando estas 6 dicas, pergunte para seu espelho (apesar de não dar
feedback, ele lhe servirá como ótimo instrumento para treino). Apresente seu
discurso para um amigo ou parente (aconselho não envolver sua sogra nisso...
seu discurso poderá se tornar um debate!). Filme sua própria apresentação e
depois veja onde poderá melhorar.
E lembre-se sempre: desenvolver
esta competência será fundamental para seu sucesso!
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Abraços! Até a próxima!
Wagner Oliveira
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sábado, 2 de fevereiro de 2013
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